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Casos clínicos retratados no cinema: estudo de processos defensivos
Tales Vilela Santeiro1; Leylane Franco Leal Barboza2; Ludimila Faria Souza3
Páginas: 50 - 66
O termo "mecanismos de defesa" surge com Sigmund Freud em 1894, mas é Anna Freud quem dedica maior atençao a esse tema, sistematizando-o inicialmente. Ele designa recursos internos utilizados pela pessoa, através dos quais é possível averiguar o psicodinamismo e o nível de seu amadurecimento psíquico. Para além de eventuais aspectos patológicos associados, processos defensivos sao utilizados por todas as pessoas, visando proteger o Ego de ideias ou afetos dolorosos. O objetivo geral do trabalho foi analisar representaçoes de mecanismos defensivos utilizados por atendidos em processos clínicos, em filmes comerciais. A amostra foi composta por seleçao de duas produçoes estrangeiras, Mentes diabólicas (Austrália e Reino Unido) e Instinto selvagem 2 (EUA), e uma brasileira, Diva. Nas encenaçoes estrangeiras, dois filmes de suspense policial envolvendo situaçoes judiciais, cujos protagonistas eram suspeitos criminosos e submetidos a processos de avaliaçao psicológica, intelectualizaçao e atuaçao (acting out) foram mecanismos observados. Na produçao nacional, uma comédia dramática focada num processo psicanalítico com duraçao de três anos e realizada de modo voluntário, a visualizaçao do espectro de defesas imaturo-maduras foi facilitada, sendo elas negaçao, racionalizaçao, isolamento afetivo, sublimaçao e humor. Personagens sob suspeita criminal apresentaram processos defensivos menos desenvolvidos, quando comparados à diversidade de defesas constatada nas manifestaçoes da personagem do filme brasileiro. As produçoes analisadas favoreceram reflexoes e aprendizados sobre teorias fundamentais acerca de processos defensivos de atendidos em processos clínicos, resguardas as limitaçoes envolvidas nas aproximaçoes que podem ser feitas entre a linguagem fílmica e os processos formativos de orientaçao psicanalítica.
Descritores: Cinema como assunto. Mecanismos de defesa. Psicologia clínica. Teoria psicanalítica.
Mercedes no Diva: da comédia ao uso didático na formaçao de psicoterapeutas
Tales Vilela Santeiroa; Glaucia Mitsuko Ataka da Rochab; Leylane Franco Leal Barbozac
Páginas: 28 - 41
O termo "mecanismos de defesa" surge com Sigmund Freud em 1894, mas é Anna Freud quem dedica maior atençao a esse tema, sistematizando-o inicialmente. Ele designa recursos internos utilizados pela pessoa, através dos quais é possível averiguar o psicodinamismo e o nível de seu amadurecimento psíquico. Para além de eventuais aspectos patológicos associados, processos defensivos sao utilizados por todas as pessoas, visando proteger o Ego de ideias ou afetos dolorosos. O objetivo geral do trabalho foi analisar representaçoes de mecanismos defensivos utilizados por atendidos em processos clínicos, em filmes comerciais. A amostra foi composta por seleçao de duas produçoes estrangeiras, Mentes diabólicas (Austrália e Reino Unido) e Instinto selvagem 2 (EUA), e uma brasileira, Diva. Nas encenaçoes estrangeiras, dois filmes de suspense policial envolvendo situaçoes judiciais, cujos protagonistas eram suspeitos criminosos e submetidos a processos de avaliaçao psicológica, intelectualizaçao e atuaçao (acting out) foram mecanismos observados. Na produçao nacional, uma comédia dramática focada num processo psicanalítico com duraçao de três anos e realizada de modo voluntário, a visualizaçao do espectro de defesas imaturo-maduras foi facilitada, sendo elas negaçao, racionalizaçao, isolamento afetivo, sublimaçao e humor. Personagens sob suspeita criminal apresentaram processos defensivos menos desenvolvidos, quando comparados à diversidade de defesas constatada nas manifestaçoes da personagem do filme brasileiro. As produçoes analisadas favoreceram reflexoes e aprendizados sobre teorias fundamentais acerca de processos defensivos de atendidos em processos clínicos, resguardas as limitaçoes envolvidas nas aproximaçoes que podem ser feitas entre a linguagem fílmica e os processos formativos de orientaçao psicanalítica.
Descritores: Cinema como assunto. Mecanismos de defesa. Psicologia clínica. Teoria psicanalítica.
Produçao científica de Elisa Yoshida: contribuiçoes para o campo das psicoterapias (1990/2013)
Tales Vilela Santeiroa; Glaucia Mitsuko Ataka da Rochab; Giovanna Corte Hondac; Maria Leonor Espinosa Enéasd; Evandro de Morais Peixotoe
Páginas: 197 - 215
O termo "mecanismos de defesa" surge com Sigmund Freud em 1894, mas é Anna Freud quem dedica maior atençao a esse tema, sistematizando-o inicialmente. Ele designa recursos internos utilizados pela pessoa, através dos quais é possível averiguar o psicodinamismo e o nível de seu amadurecimento psíquico. Para além de eventuais aspectos patológicos associados, processos defensivos sao utilizados por todas as pessoas, visando proteger o Ego de ideias ou afetos dolorosos. O objetivo geral do trabalho foi analisar representaçoes de mecanismos defensivos utilizados por atendidos em processos clínicos, em filmes comerciais. A amostra foi composta por seleçao de duas produçoes estrangeiras, Mentes diabólicas (Austrália e Reino Unido) e Instinto selvagem 2 (EUA), e uma brasileira, Diva. Nas encenaçoes estrangeiras, dois filmes de suspense policial envolvendo situaçoes judiciais, cujos protagonistas eram suspeitos criminosos e submetidos a processos de avaliaçao psicológica, intelectualizaçao e atuaçao (acting out) foram mecanismos observados. Na produçao nacional, uma comédia dramática focada num processo psicanalítico com duraçao de três anos e realizada de modo voluntário, a visualizaçao do espectro de defesas imaturo-maduras foi facilitada, sendo elas negaçao, racionalizaçao, isolamento afetivo, sublimaçao e humor. Personagens sob suspeita criminal apresentaram processos defensivos menos desenvolvidos, quando comparados à diversidade de defesas constatada nas manifestaçoes da personagem do filme brasileiro. As produçoes analisadas favoreceram reflexoes e aprendizados sobre teorias fundamentais acerca de processos defensivos de atendidos em processos clínicos, resguardas as limitaçoes envolvidas nas aproximaçoes que podem ser feitas entre a linguagem fílmica e os processos formativos de orientaçao psicanalítica.
Descritores: Cinema como assunto. Mecanismos de defesa. Psicologia clínica. Teoria psicanalítica.
Psicoterapeutas e processos psicoterapêuticos no cinema: diálogos psicanalíticos sobre formaçao profissional
Tales Vilela Santeiro1; Lucas Rossato2; Glaucia Mitsuko Ataka da Rocha3
Páginas: 23 - 39
O termo "mecanismos de defesa" surge com Sigmund Freud em 1894, mas é Anna Freud quem dedica maior atençao a esse tema, sistematizando-o inicialmente. Ele designa recursos internos utilizados pela pessoa, através dos quais é possível averiguar o psicodinamismo e o nível de seu amadurecimento psíquico. Para além de eventuais aspectos patológicos associados, processos defensivos sao utilizados por todas as pessoas, visando proteger o Ego de ideias ou afetos dolorosos. O objetivo geral do trabalho foi analisar representaçoes de mecanismos defensivos utilizados por atendidos em processos clínicos, em filmes comerciais. A amostra foi composta por seleçao de duas produçoes estrangeiras, Mentes diabólicas (Austrália e Reino Unido) e Instinto selvagem 2 (EUA), e uma brasileira, Diva. Nas encenaçoes estrangeiras, dois filmes de suspense policial envolvendo situaçoes judiciais, cujos protagonistas eram suspeitos criminosos e submetidos a processos de avaliaçao psicológica, intelectualizaçao e atuaçao (acting out) foram mecanismos observados. Na produçao nacional, uma comédia dramática focada num processo psicanalítico com duraçao de três anos e realizada de modo voluntário, a visualizaçao do espectro de defesas imaturo-maduras foi facilitada, sendo elas negaçao, racionalizaçao, isolamento afetivo, sublimaçao e humor. Personagens sob suspeita criminal apresentaram processos defensivos menos desenvolvidos, quando comparados à diversidade de defesas constatada nas manifestaçoes da personagem do filme brasileiro. As produçoes analisadas favoreceram reflexoes e aprendizados sobre teorias fundamentais acerca de processos defensivos de atendidos em processos clínicos, resguardas as limitaçoes envolvidas nas aproximaçoes que podem ser feitas entre a linguagem fílmica e os processos formativos de orientaçao psicanalítica.
Descritores: Cinema como assunto. Mecanismos de defesa. Psicologia clínica. Teoria psicanalítica.
Reflexões teórico-técnicas sobre processo grupal on-line desenvolvido em contexto pandêmico
Tales Vilela Santeiroa,b; Beatriz Tavares-Arantesa; Alícia Soares-Siqueiraa; Carolina Rocha de Carvalhoa,b,c; Larissa Christine Jerônimo-Neivaa; Carine Campos-Santosa; Vitória Aparecida Ferreira-dos-Santosa; Ana Júlia Thomazella-Bertolinia
Páginas: 177 - 194
O termo "mecanismos de defesa" surge com Sigmund Freud em 1894, mas é Anna Freud quem dedica maior atençao a esse tema, sistematizando-o inicialmente. Ele designa recursos internos utilizados pela pessoa, através dos quais é possível averiguar o psicodinamismo e o nível de seu amadurecimento psíquico. Para além de eventuais aspectos patológicos associados, processos defensivos sao utilizados por todas as pessoas, visando proteger o Ego de ideias ou afetos dolorosos. O objetivo geral do trabalho foi analisar representaçoes de mecanismos defensivos utilizados por atendidos em processos clínicos, em filmes comerciais. A amostra foi composta por seleçao de duas produçoes estrangeiras, Mentes diabólicas (Austrália e Reino Unido) e Instinto selvagem 2 (EUA), e uma brasileira, Diva. Nas encenaçoes estrangeiras, dois filmes de suspense policial envolvendo situaçoes judiciais, cujos protagonistas eram suspeitos criminosos e submetidos a processos de avaliaçao psicológica, intelectualizaçao e atuaçao (acting out) foram mecanismos observados. Na produçao nacional, uma comédia dramática focada num processo psicanalítico com duraçao de três anos e realizada de modo voluntário, a visualizaçao do espectro de defesas imaturo-maduras foi facilitada, sendo elas negaçao, racionalizaçao, isolamento afetivo, sublimaçao e humor. Personagens sob suspeita criminal apresentaram processos defensivos menos desenvolvidos, quando comparados à diversidade de defesas constatada nas manifestaçoes da personagem do filme brasileiro. As produçoes analisadas favoreceram reflexoes e aprendizados sobre teorias fundamentais acerca de processos defensivos de atendidos em processos clínicos, resguardas as limitaçoes envolvidas nas aproximaçoes que podem ser feitas entre a linguagem fílmica e os processos formativos de orientaçao psicanalítica.
Descritores: Cinema como assunto. Mecanismos de defesa. Psicologia clínica. Teoria psicanalítica.
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