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Revista Brasileira de Psicoteratia

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A hipermodernidade e a clínica psicanalítica*
Pricilla Braga Laskoskia; Marina Bento Gastaudb; Julia Domingues Goic; Ana Margareth Siqueira Bassolsd; Diogo Machadoe; Camila Piva da Costaf; Mariana Torresg; Felipe Bauer Pinto da Costah; Cláudio Laks Eiziriki
Páginas: 14 - 24

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

Filhos da quarentena: Percepção de mães sobre o seu processo de maternagem e o desenvolvimento de seus filhos durante a pandemia
Andrezza Julie Bonowa; Tainá Aquino Henna; Marina Bento Gastaudb,c; Joana Corrêa de Magalhães Narvaeza
Páginas: 85 - 104

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

Objetivos terapêuticos para psicanálise e psicoterapia psicanalítica: Freud, Klein, Bion, Winnicott, Kohut*
Carolina Stopinski Padoana; Marina Bento Gastaudb; Cláudio Laks Eizirikc
Páginas: 53 - 70

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

Participaçao dos pais na psicoterapia psicanalítica de crianças
Luiz Ronaldo Freitas de Oliveira1; Marina Bento Gastaud2; Vera Regina Röhnelt Ramires3
Páginas: 78 - 95

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

Perfil de pacientes que buscam atendimento em saúde mental perto das suas datas de aniversários: curiosidades empíricas
Tamires de Souza Pires*; Camila Pereira Alves**; Marina Bento Gastaud***
Páginas: 12 - 17

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

Psicoterapia psicanalítica de casais e famílias: caracterizaçao da clientela
Tamires Pires1; Daniela Berger2; Guilherme Pacheco Fiorini3; Marina Bento Gastaud4
Páginas: 40 - 54

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.