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Revista Brasileira de Psicoteratia

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Diagnóstico Psicodinâmico Operacionalizado (OPD-2) em pacientes com comportamento suicida prévio
Cleonice Zatti, Luciane Maria Both, Andre Goettems Bastos, Sérgio Eduardo Silva de Oliveira, Taís Cristina Favaretto, Luciano Santos Pinto Guimarães, Lucia Helena Machado Freitas
Páginas: 19 - 42

Resumo

OBJETIVO: avaliar o funcionamento psicodinâmico de pacientes pós-tentativa de suicídio através do Diagnóstico Psicodinâmico Operacionalizado (OPD-2) e de outros instrumentos complementares.
MÉTODOS: estudo de caso utilizando métodos mistos de análise (quali-quantitativa). Os pacientes foram avaliados em follow up 3 anos após a primeira entrevista (que ocorreu logo após a tentativa de suicídio), e dois deles concordaram em participar do follow up.
RESULTADOS: observou-se nível moderado de funcionamento global nos pacientes. Os conflitos psíquicos com maior prevalência foram o de 'autoestima' e 'necessidade de ser cuidado' versus 'autossuficiência'. Em suas relações, mostraram-se dependentes, impulsivos e exigentes, o que ocasiona sensação constante de abandono. Nessa perspectiva, o medo de ser abandonado faz com que se distanciem e se isolem. Os fatores protetivos de tendências suicidas foram a qualidade da rede de apoio (MOS), a maior interação social, a maior estabilidade do self, o nível de defesas maduras e o tratamento em saúde mental posterior à alta hospitalar.
CONCLUSÃO: o OPD-2 demonstrou-se um instrumento apropriado para uma ampla compreensão psicológica de pessoas que tiveram tentativas de suicídio.

Descritores: Tentativa de Suicídio, Apoio Social, Fatores Protetivos, Saúde Pública.

O término de tratamento em psicoterapia psicanalítica
Cleonice Zattia; Juliana Nevesb; Kelen Patrícia Bürke Bridic; Vitor Crestani Calegarod; Lucia Helena Machado Freitase; Márcia Semensatof
Páginas: 49 - 59

Resumo

OBJETIVO: avaliar o funcionamento psicodinâmico de pacientes pós-tentativa de suicídio através do Diagnóstico Psicodinâmico Operacionalizado (OPD-2) e de outros instrumentos complementares.
MÉTODOS: estudo de caso utilizando métodos mistos de análise (quali-quantitativa). Os pacientes foram avaliados em follow up 3 anos após a primeira entrevista (que ocorreu logo após a tentativa de suicídio), e dois deles concordaram em participar do follow up.
RESULTADOS: observou-se nível moderado de funcionamento global nos pacientes. Os conflitos psíquicos com maior prevalência foram o de 'autoestima' e 'necessidade de ser cuidado' versus 'autossuficiência'. Em suas relações, mostraram-se dependentes, impulsivos e exigentes, o que ocasiona sensação constante de abandono. Nessa perspectiva, o medo de ser abandonado faz com que se distanciem e se isolem. Os fatores protetivos de tendências suicidas foram a qualidade da rede de apoio (MOS), a maior interação social, a maior estabilidade do self, o nível de defesas maduras e o tratamento em saúde mental posterior à alta hospitalar.
CONCLUSÃO: o OPD-2 demonstrou-se um instrumento apropriado para uma ampla compreensão psicológica de pessoas que tiveram tentativas de suicídio.

Descritores: Tentativa de Suicídio, Apoio Social, Fatores Protetivos, Saúde Pública.

Trauma infantil e manifestações histéricas na atualidade: uma revisão da literatura
Cleonice Zattia; Márcia Rejane Semensatob; Luis Francisco Ramos-Limaa; Vitoria Waikampa; Lucia Helena Machado Freitasa
Páginas: 195 - 207

Resumo

OBJETIVO: avaliar o funcionamento psicodinâmico de pacientes pós-tentativa de suicídio através do Diagnóstico Psicodinâmico Operacionalizado (OPD-2) e de outros instrumentos complementares.
MÉTODOS: estudo de caso utilizando métodos mistos de análise (quali-quantitativa). Os pacientes foram avaliados em follow up 3 anos após a primeira entrevista (que ocorreu logo após a tentativa de suicídio), e dois deles concordaram em participar do follow up.
RESULTADOS: observou-se nível moderado de funcionamento global nos pacientes. Os conflitos psíquicos com maior prevalência foram o de 'autoestima' e 'necessidade de ser cuidado' versus 'autossuficiência'. Em suas relações, mostraram-se dependentes, impulsivos e exigentes, o que ocasiona sensação constante de abandono. Nessa perspectiva, o medo de ser abandonado faz com que se distanciem e se isolem. Os fatores protetivos de tendências suicidas foram a qualidade da rede de apoio (MOS), a maior interação social, a maior estabilidade do self, o nível de defesas maduras e o tratamento em saúde mental posterior à alta hospitalar.
CONCLUSÃO: o OPD-2 demonstrou-se um instrumento apropriado para uma ampla compreensão psicológica de pessoas que tiveram tentativas de suicídio.

Descritores: Tentativa de Suicídio, Apoio Social, Fatores Protetivos, Saúde Pública.