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Comparaçao dos níveis séricos da Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART) entre sangue de cordao umbilical e sangue periférico em gestantes usuárias de crack
Rodrigo Ritter Parcianello1; Victor Mardini1,2; Keila Maria Mendes Ceresér1,3; Fernando Xavier4; Maria Lucrécia Scherer Zavaschi1,2; Luis Augusto Paim Rhode1,2,5,6; Flávio Pechansky1,6,7; Pâmela Ferrari3; Claudia Maciel Szobot1,2,7
Páginas: 1 - 13
INTRODUÇAO: No Brasil, o uso de crack permanece um desafio à saúde pública devido à facilidade de aquisiçao da droga e sua elevada capacidade de induzir dependência. A exposiçao intrauterina (EIU) à cocaína está associada a alteraçoes neurocomportamentais durante a infância e adolescência. Em estudo prévio do nosso grupo, achou-se menor nível de estresse oxidativo (EO) em recém-nascidos (RN) com EIU. Uma possível explicaçao pode ser a Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART), um antioxidante endógeno presente desde o período embrionário e ativado por maiores níveis de dopamina.
OBJETIVO: Verificar a correlaçao entre os níveis de CART no sangue de cordao umbilical (SCU) e sangue periférico de 57 gestantes com exposiçao ao crack.
MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, com amostragem consecutiva, em que o desfecho primário foi a correlaçao entre os níveis de CART no SCU e sangue periférico materno no pós-parto imediato. Dados gestacionais e perinatais foram sistematicamente coletados.
RESULTADOS: Houve correlaçao significativa entre os níveis de CART no sangue de cordao umbilical e sangue periférico materno (rs= 0,350 e p<0,05).
CONCLUSOES: Estes achados demonstram que os níveis de CART no sangue materno e no SCU se correlacionam. Todavia, nao se pode afirmar de quem é a produçao, ou se é produzida por ambos. O presente trabalho pode ajudar a elucidar os caminhos neurobiológicos responsáveis pelas alteraçoes de neurodesenvolvimento, contribuindo para a ampliaçao das possibilidades de intervençoes precoces.
Descritores: CART. Crack. Gestaçao. Sangue de cordao umbilical. Bebê. Estresse oxidativo.
Insight: del chimpancé al setting terapéutico
Rodrigo Ritter Parcianelloa; Luiz Carlos Mabildeb
Páginas: 49 - 58
INTRODUÇAO: No Brasil, o uso de crack permanece um desafio à saúde pública devido à facilidade de aquisiçao da droga e sua elevada capacidade de induzir dependência. A exposiçao intrauterina (EIU) à cocaína está associada a alteraçoes neurocomportamentais durante a infância e adolescência. Em estudo prévio do nosso grupo, achou-se menor nível de estresse oxidativo (EO) em recém-nascidos (RN) com EIU. Uma possível explicaçao pode ser a Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART), um antioxidante endógeno presente desde o período embrionário e ativado por maiores níveis de dopamina.
OBJETIVO: Verificar a correlaçao entre os níveis de CART no sangue de cordao umbilical (SCU) e sangue periférico de 57 gestantes com exposiçao ao crack.
MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, com amostragem consecutiva, em que o desfecho primário foi a correlaçao entre os níveis de CART no SCU e sangue periférico materno no pós-parto imediato. Dados gestacionais e perinatais foram sistematicamente coletados.
RESULTADOS: Houve correlaçao significativa entre os níveis de CART no sangue de cordao umbilical e sangue periférico materno (rs= 0,350 e p<0,05).
CONCLUSOES: Estes achados demonstram que os níveis de CART no sangue materno e no SCU se correlacionam. Todavia, nao se pode afirmar de quem é a produçao, ou se é produzida por ambos. O presente trabalho pode ajudar a elucidar os caminhos neurobiológicos responsáveis pelas alteraçoes de neurodesenvolvimento, contribuindo para a ampliaçao das possibilidades de intervençoes precoces.
Descritores: CART. Crack. Gestaçao. Sangue de cordao umbilical. Bebê. Estresse oxidativo.
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