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Características sociodemográficas e clínicas do abandono inicial em psicoterapia psicanalítica*
Clarissa Machado Pessotaa; Luan Paris Feijób; Camila Piva Costac; Silvia Pereira da Cruz Benettid
Páginas: 135 - 150
As altas taxas de risco do abandono psicoterapêutico em estudos nacionais e internacionais no início do tratamento sugerem atençao profissional, porém na perspectiva psicanalítica, ainda é necessária a ampliaçao de estudos sobre essa temática, considerando que esse modelo teórico apresenta restrita produçao acadêmica e empírica, em comparaçao com outras abordagens psicoterápicas. Sendo assim o objetivo deste estudo é identificar quais fatores, entre variáveis sociodemográficas e clínicas, estao associados ao abandono inicial (AI), divididos em três etapas, triagem, 1 mês e entre 1 e 2 meses, em psicoterapia psicanalítica. Trata-se de um estudo descritivo, realizado por meio de pesquisa documental retrospectiva, em 947 prontuários de pacientes adultos, que procuraram atendimento psicoterápico individual num Ambulatório de Psicoterapia Psicanalítica, localizado em Porto Alegre/RS, até o segundo mês de atendimento. Os instrumentos utilizados foram a ficha de dados sociodemográficos, o Symptom Checklist - 90 - R (SCL-90-R) e o Defensive Style Questionnaire (DSQ-40), anexados no banco de dados dessa instituiçao. Os resultados sugerem associaçoes entre o AI com renda baixa na etapa de triagem e renda alta entre 1 e 2 meses, escolaridade fundamental incompleto, médio e superior incompleto na triagem, médio incompleto e ensino superior incompleto até 1 mês e entre 1 e 2 meses ensino fundamental completo e ensino superior e sintomas de ansiedadena triagem e entre 1 e 2 meses.A expectativa é que os resultados desta pesquisa ampliem o conhecimento acerca dos fatores associados ao AI em psicoterapia psicanalítica.
Descritores: psicologia clínica; psicanálise; recusa do paciente ao tratamento.
Treinamento via internet em pesquisa clínica: uma experiência com o psychotherapy process Q-Set (PQS)*
Fernanda Barcellos Serraltaa; Silvia Pereira da Cruz Benettib; Carolina Seybertc
Páginas: 102 - 110
As altas taxas de risco do abandono psicoterapêutico em estudos nacionais e internacionais no início do tratamento sugerem atençao profissional, porém na perspectiva psicanalítica, ainda é necessária a ampliaçao de estudos sobre essa temática, considerando que esse modelo teórico apresenta restrita produçao acadêmica e empírica, em comparaçao com outras abordagens psicoterápicas. Sendo assim o objetivo deste estudo é identificar quais fatores, entre variáveis sociodemográficas e clínicas, estao associados ao abandono inicial (AI), divididos em três etapas, triagem, 1 mês e entre 1 e 2 meses, em psicoterapia psicanalítica. Trata-se de um estudo descritivo, realizado por meio de pesquisa documental retrospectiva, em 947 prontuários de pacientes adultos, que procuraram atendimento psicoterápico individual num Ambulatório de Psicoterapia Psicanalítica, localizado em Porto Alegre/RS, até o segundo mês de atendimento. Os instrumentos utilizados foram a ficha de dados sociodemográficos, o Symptom Checklist - 90 - R (SCL-90-R) e o Defensive Style Questionnaire (DSQ-40), anexados no banco de dados dessa instituiçao. Os resultados sugerem associaçoes entre o AI com renda baixa na etapa de triagem e renda alta entre 1 e 2 meses, escolaridade fundamental incompleto, médio e superior incompleto na triagem, médio incompleto e ensino superior incompleto até 1 mês e entre 1 e 2 meses ensino fundamental completo e ensino superior e sintomas de ansiedadena triagem e entre 1 e 2 meses.A expectativa é que os resultados desta pesquisa ampliem o conhecimento acerca dos fatores associados ao AI em psicoterapia psicanalítica.
Descritores: psicologia clínica; psicanálise; recusa do paciente ao tratamento.
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