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Revista Brasileira de Psicoteratia

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Noções de infância na psicologia analítica e possíveis convergências
Maíra Meira Nunes; Carlos Augusto Serbena
Páginas: 201 - 214

Resumo

C. G. Jung não fez contribuições robustas quanto aos fatores psicológicos da infância, sendo que gradativamente observou-se na psicologia analítica a necessidade de uma prática voltada para os primeiros momentos da vida humana, tão importante quando todos os demais. Reconhece-se que a realidade psicológica, ainda que múltipla, e mesmo não sendo definida em estágios bem delimitados, apresenta especificidades no momento de formações e transições que é a infância. Desse modo, os acréscimos às contribuições de Jung para o entendimento das necessidades e peculiaridades subjetivas da criança na abordagem são importantes, dado que ele não acompanhou a criança propriamente dita, e seus escritos sobre o assunto apresentam, portanto, algumas lacunas. No presente artigo, derivado da dissertação de mestrado da autora 1, consideramos as contribuições de Jung, Fordham e Neumann em correlação às pesquisas recentes com crianças, a partir do método de revisão narrativa. Conclui-se que os fatores simbólicos, aliados aos aspectos vinculares e afetivos, constituem fatores de relevância na compreensão do desenvolvimento da criança.

Descritores: Infância; Criança; Desenvolvimento; Psicologia analítica

Psicoterapia de grupos y Psicologia Analítica
Ana Luisa Testaa; Carlos Augusto Serbenab
Páginas: 59 - 77

Resumo

C. G. Jung não fez contribuições robustas quanto aos fatores psicológicos da infância, sendo que gradativamente observou-se na psicologia analítica a necessidade de uma prática voltada para os primeiros momentos da vida humana, tão importante quando todos os demais. Reconhece-se que a realidade psicológica, ainda que múltipla, e mesmo não sendo definida em estágios bem delimitados, apresenta especificidades no momento de formações e transições que é a infância. Desse modo, os acréscimos às contribuições de Jung para o entendimento das necessidades e peculiaridades subjetivas da criança na abordagem são importantes, dado que ele não acompanhou a criança propriamente dita, e seus escritos sobre o assunto apresentam, portanto, algumas lacunas. No presente artigo, derivado da dissertação de mestrado da autora 1, consideramos as contribuições de Jung, Fordham e Neumann em correlação às pesquisas recentes com crianças, a partir do método de revisão narrativa. Conclui-se que os fatores simbólicos, aliados aos aspectos vinculares e afetivos, constituem fatores de relevância na compreensão do desenvolvimento da criança.

Descritores: Infância; Criança; Desenvolvimento; Psicologia analítica